Percebi que ele estava super compenetrado e quando observei melhor vi que a brincadeira tinha virado outra: colocar o giz em pé! Depois de tentar bastante, sair andando com a folha de papel, voltar e continuar tentando, olha só o resultado:
Eu que sou besta, ou é a coisa mais fofa do mundo?! =D
Mas o episódio me fez providenciar um material mais adequado e à tarde fui na papelaria. Achei um giz interessante, grande, do jeito que eu queria e com uma novidade: cada giz tem uma embalagem de plástico, com um sistema retrátil, ou seja, não quebra. É bem caro, comparado a um giz comum, mas resolvi investir e foi o presente de "meio aniversário" que dei pro Joaquim! Ah, outro diferencial: o giz é mais macio, então o traço fica forte sem precisar apertar. Não sei o que os Waldorf e cia vão achar disso, mas eu achei bárbaro, rs...
Comprei também cartolina, que achei uma boa opção pelo tamanho e por ser mais resistente que o sulfite, pois até parece que o papel vai ficar quietinho em cima da mesa, né?
Foi um sucesso e compartilho orgulhosa o primeiro desenho do filhote. Mães e pais, me digam, eu que sou besta ou é muita emoção ver o primeiro desenho do filho?! =D
À noite a diversão continuou e foi a vez do azul. Encanou no azul. Aí ficou pra lá e pra cá com o giz e abrimos a temporada de riscos pela casa (se o giz é macio pro papel, imagina pra roupa, pra parede, etc).
Quando fui colocar ele pra dormir, vi que tinha um risco azul no lençol. Apontei e perguntei "o que é isso Joaquim?". Ele, sem titubear, respondeu: "desenho!".
AMOR.AMOR.AMOR.AMOOOOOOOOR
FELIZ MEIO ANIVERSÁRIOOOOOOOO!!!
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